Testemunhos

A decisão de marcar uma consulta de Psicologia nem sempre é fácil. Muitas questões surgem associadas à noção de que o psicólogo é para os ‘malucos’ ou que ter sessões de psicoterapia é sinal de fraqueza ou de perturbação mental. Por outro lado, a figura do psicólogo continua a ser descredibilizada, acreditando-se que um bom amigo o pode substituir. Hoje muitas pessoas estão num impasse: sabem que algo se passa, que precisam de ajuda. Mas receiam, desconhecem, questionam adiam. Muitas vezes, ouvirmos pessoas que já iniciaram ou terminaram o seu processo de ajuda, permite-nos identificar com os outros, reduzir os receios e compreender melhor o que fazer. É a pensar nessas pessoas que tanto precisam, mas que adiando contribuem para o agravamento da sua situação, que apresento alguns textos de pessoas que disponibilizaram a publicação do seu testemunho. Por questões de confidencialidade o nome foi alterado, permanecendo a idade e a profissão.

“A ideia de consultar um psicólogo surgiu há algum tempo, quando a ansiedade e o stress começaram a liderar e a controlar os meus dias. Por qualquer coisa o meu coração batia com mais força, as minhas mãos soavam e o medo de errar apoderava-se totalmente de mim. Porquê? Não havia explicação para ser tão ansiosa, tão nervosa, tão pouco confiante em mim e no meu trabalho. Depois de algum tempo comecei a pensar e aperceber-me de que se não tratasse estes sintomas iniciais poderia ser bem mais dificil para mim controlar e estes sentimentos podiam produzir ataques de pânico sérios. Ganhei coragem e depois de uma pesquisa na internet encontrei o nome de uma psicologa e depois de uma pequena triagem inicial (através de email), iniciei a minha terapia. Sim, provavelmente para algumas pessoas isto não é nada, não são sintomas graves nem é nenhuma patologia do outro mundo mas a verdade é que já não me sentia bem comigo mesmo. A ansiedade começou-se a tornar demasiado presente e com isso veio a sensação de não ser capaz, de duvidar das minhas capacidades, da não aceitação deste estado. As sessões foram pautadas por algum nervosismo inicial da minha parte, algum receio de que não desse certo mas depois de algumas consultas sinto-me realmente melhor. Os métodos e técnicas são aplicadas sem que se dê por isso. De facto, agora consigo lidar e controlar comportamentos e sentimentos muitas vezes perturbadores e que me inibiam de actuar com naturalidade.”

Bárbara, 24 anos

Técnica de Recursos Humanos

“Tenho uma filha com 3 anos e há já muito tempo que a nossa relação não é saudável. As pessoas mais próximas diziam: “Ela é pequenina…; as coisas mudam…; é da personalidade…; tu também és teimosa…; tens que ter pulso nela… Procurei saber com era ela no infantário, “é uma criança normal, que testa os limites diariamente”. Comecei então a pensar que o problema seria meu! Numa loja perto do meu trabalho encontrei um folheto da Dra. Matilde e as consultas acessíveis atendendo a esta especialidade. Não hesitei!! Marquei consulta e logo na primeira conversa com a Dra. Matilde senti-me acompanhada e a acreditar que as coisas entre mim e a minha filha podiam mudar e para melhor. Vou para a terceira consulta, noto que a minha filha tem também nesta profissional uma referência e isso ajuda no “trabalho de casa”. Estou muito grata pela ajuda que tem sido prestada pela Dra. Matilde e aconselho os seus serviços a todos os que precisarem. Um conselho: Não tenham receio em procurar um profissional, ajudando-nos e ao ficarmos bem connosco, estamos bem com os outros e com os nossos. Agradecida.”

Catarina, 35 anos

Técnica de Contabilidade

“O primeiro passo é aceitar que realmente precisamos de ajuda. Não é vergonha, é querer o nosso próprio bem. Sempre gostei de mim mas quando dei por mim estava a anular a minha personalidade, as minhas necessidades, sentia-me sozinha e não sabia como resolver os meus problemas, pela primeira vez. Quando os nossos problemas se acumulam, os familiares e os de saúde, que era o meu caso, não temos para onde nos virar. Foi então que decidi que precisava de ajuda para descobrir o caminho de volta ao último momento em que ainda era eu própria. Ainda tenho um caminho a percorrer, continuo a precisar de ajuda porque não entendo a fase pela qual estou a passar. As consultas são uma forma de nos fornecer as ferramentas para nos ajudarmos a nós próprios.”

Luísa, 29 anos

Educadora e Psicopedagoga

“Nasci com Luxação Congénita da Anca, que foi descoberta tardiamente e levou-me a inúmeras operações e estadias no hospital. Vivi lá toda a minha infância e um pouco da adolescência. Aos 15 anos saí de um ambiente “controlado” para um liceu público, onde a minha forma de andar ainda era muito distante de ser normal e todos sabemos o quanto os seres humanos e todos nós podemos ser cruéis. Não garanto que seja dai que vem o meu pânico e ansiedade mas ainda é algo que mexe muito comigo. Perto dos 17 anos, fui a um concerto, bebi e fumei haxixe e aí tive um ataque de pânico que me levou ao posto médico. Por volta dos 20 anos, vieram abruptamente e eu sem saber o que era, bebia até café porque pensava que era a tensão a descer ou comia um doce… Ficava pior! Fui ao meu médico de família queixando-me dos sintomas comuns: Dificuldade em respirar. Vertigens ou desmaio. Ritmo cardíaco acelerado. Tremores. Sudação. Náuseas, dor de estômago ou diarreia. Dor no peito. Medo de morrer. Medo de ficar louca ou de perder o controlo. Fiz todos os exames necessários e foram descartadas doenças físicas. Mais tarde, após um ataque de pânico no meio do trânsito, o médico de família reencaminhou-me para o Hosp. Júlio Matos, pois eu recusava a medicação antidepressiva que ele sugeria. E conheci a primeira psiquiatra que tive. De uma forma mais clara convenceu-me a tomar aquela medicação, até porque eu precisava de psicoterapia e da forma como estava, sem medicação, nada nem ninguém poderia ajudar. Pela minha experiência, uma sem a outra não funcionam. A medicação não elimina e não tira para sempre os ataques de pânico. Ficamos mais estabilizados e calmos e aí o psicoterapeuta consegue trabalhar de uma forma mais eficaz connosco. Aprendi muitas e valiosas ferramentas na psicoterapia. Foram 3 anos a aprender técnicas e mais técnicas de relaxamento. Saía sempre da psicoterapia com uma confiança, uma força e uma esperança renovadas. Passados 3 anos de psicoterapia, o meu terapeuta foi para fora e eu pensava que estaria curada e que conseguiria voar sozinha. E foi assim desde há cerca de 4 anos para cá. Tinha episódios mas com a medicação e com as técnicas que aprendi conseguia viver e fui muito feliz. Descobri que estava grávida em Dezembro de 2010. No dia seguinte fui ao médico de família e este retirou-me toda a medicação. Os meus ataques voltaram em dobro, ou triplo, dentro do metro, do qual saía disparada que nem louca. Deixei de conseguir sair de casa, de trabalhar, vivi basicamente em desespero e tudo o que aprendi não consegui pôr em prática. Voltei a psicoterapia com a Dra. Matilde em quem tenho muita esperança e me tem ajudado muito a aceitar, a valorizar-me mais, a não me culpabilizar e sobretudo a devolver a minha segurança. Penso que juntas chegaremos ao cerne da questão! Aliás, sempre que saio de lá, saio muito mais confiante e vou conseguindo ultrapassar devagarinho certos obstáculos! Também procurei uma psiquiatra e estou a tomar algo não tão forte como tinha antes mas que me tem ajudado. Já preparei o quarto do meu bebé coisa que me estava a deixar muito ansiosa porque achava que não era capaz. Já andei um máximo de 4 paragens de metro e já fui a um cinema. Coisas banais mas que para mim são grandes vitórias. Por isso muito, muito obrigada Dra. Matilde. Aprecio imenso toda a sua disponibilidade.”

Raquel, 36 anos

Analista Informática

“Depois de estar alguns anos a viver com o meu namorado, um dos nossos sonhos comum é ter um bebé. O dia que soube que estava gravida foi muito feliz para nos, tal como os três meses que se seguiram, até ao dia que comecei com dores e a perder sangue, depois de fazer ecografia disseram-me que tinha um aborto retido, o coração do meu bebé tinha parado de bater. Chorei muito, foi um choque, o desfazer de um sonho…Os dias seguintes foram difíceis: o internamento, a medicação, as dores intensas semelhantes às do parto, para o meu bebé nascer sem vida. Nos meses seguintes… uma confusão de sentimentos, muitas crises de choro, momentos de irritabilidade e de raiva. Muitas vezes isolava-me, não conseguia falar do que se tinha passado, não conseguia estar junto de grávidas ou de bebés. Comecei a culpar-me e a responsabilizar-me pelo que tinha acontecido. A relação com o meu namorado começou a alterar-se. Depois de nove meses e com muita insistência do meu namorado marquei uma consulta de psicologia com a Drª Matilde. Foi o melhor que podia ter feito. A primeira consulta foi difícil, ao sair do consultório chorei porque recordei tudo, contei toda a minha história. Com o continuar das consultas fui melhorando, fui entendendo, percebendo que eu nao era culpada de nada, que era normal por vezes sentir-me triste, revoltada, irritada. Para isto acontecer foi importante a ajuda de alguém especializado, da minha psicóloga, das nossas conversas, da minha confiança no seu profissionalismo e sem ter que recorrer a medicação, que para mim era importante para tentar outra vez engravidar. A minha relação com o meu namorado melhorou muito, ja não discutimos com tanta frequência; a minha relação com as outras pessoas (familiares e amigos) melhorou, já nao me isolo tanto; já consigo estar ao pé de grávidas e bebés sem chorar ou fugir. Tudo o que eu e o meu namorado vivenciámos é algo que nunca se esquece, mas aprende-se a viver e a lidar com tudo de outra forma. Depois de um ano voltei a ficar grávida e voltámos outra vez a ter que receber a difícil notícia…outra vez um aborto retido. Mas desta vez ja estávamos com mais força e sei perfeitamente que se não tivesse tido a ajuda da minha psicóloga, do meu namorado, tudo teria sido muito mais difícil e complicado. A vida continua, a esperança continua, o importante é nunca desistir.”

Sofia, 30 anos

Enfermeira

“Há muitos anos que ouvia algumas pessoas falarem das suas experiências enquanto pacientes de psicoterapia o que despertava a minha curiosidade e vontade de experimentar. Um dia resolvi dar o passo e procurar ajuda profissional, uma pessoa que me pudesse compreender, e que me ajudasse a me compreender melhor também. Embora eu confie nos meus amigos e desabafe com eles, uma visão isenta e profissional faz toda a diferença e para além de que, desse modo, não me sinto mal por estar a monopolizar o tempo de alguém enquanto falo apenas de mim! Embora existam casos de esquizofrenia na minha família, nunca foi por me achar doente ou com algum tipo de perturbação que vi necessidade de procurar ajuda psicoterapêutica, foi sim por ter consciência de algumas falhas e inseguranças, por não compreender porque ajo como ajo em determinadas situações, foi por querer encontrar novas formas de me compreender, para me aceitar como sou e até melhorar a minha auto-estima – de uma forma geral melhorar enquanto mulher e ser humano. Sinto-me sempre mais aliviada e introspectiva após cada sessão; aliviada porque desabafei sem me sentir julgada e introspectiva porque no final de cada sessão fico sempre com alguma questão para ir analisando sozinha. Desde que frequento estas sessões já consigo “dar nomes” a algumas das minhas questões, por exemplo, eu sempre senti necessidade de obter reconhecimento por aquilo que sou e pelo que faço, mas não tinha noção dessa minha característica.”

Sara, 35 anos

Informática

“Tudo o que diz respeito à “cabeça” das pessoas oferece muitas dúvidas. E a psicologia centrando-se na mente humana, mais que quaisquer outras áreas, está sujeita a estas dúvidas. E as dúvidas criam mitos. Que a psicoterapia é para “malucos”, ou de que, quando se está em baixo, basta uma conversa com um amigo para melhorar as coisas. São mitos, claro, porque a psicoterapia não é, em princípio, nada disto. E não é uma conversa com um amigo sobre um problema, porque, ao contrário do amigo, o terapeuta tem distanciamento –está “de fora” –para analisar as situações de uma maneira objectiva, ou tão objectiva quanto possível. Não há, portanto, qualquer coincidência entre esses mitos sobre a psicoterapia e o que esta realmente é. Agora que vou avançando pela terapia, percebo que, efectivamente, qualquer pessoa poderia fazer uso de uma. Mais do que para se entender melhor: para se ver melhor. Para sistematizar aquilo que sabemos sobre nós e para descobrir mais coisas. É sempre difícil olhar para nós, porque, mais que qualquer outra pessoa, nunca conseguimos essa objectividade que é necessária para chegar ao âmago de nós mesmos. Goethe escreve sobre a descoberta do seu Wherter, de que tinha em si duas almas. Anos mais tarde, Hermann Hesse desmente esta ideia n’O Lobo das Estepes, dizendo que não temos duas almas, mas inúmeras. É talvez para deslindar essas inúmeras “almas”, esses inúmeros “eus” ou que se lhes quiser chamar, que pode servir uma terapia. Não para que alguém –o terapeuta –nos diga como havemos de resolver os problemas em que nos achamos; mas precisamente para chegarmos mais fundo no conhecimento dos nossos “eus” que formam um “eu” total. E será esse “eu” que, uma vez encontrado, nos fará resolver o que precisamos de resolver. Acho que não é preciso ser-se maluco para procurar conhecer o que em nós há de mais insondável, que é aquilo que nós somos.”

Jorge, 21 anos

Estudante de Arquitectura

“Antes de andar nas consultas da Dra. Matilde ainda passei 3 meses à deriva. Comecei a sentir-me cada vez mais em baixo, culpava-me por não ter tomado determinadas atitudes de posição nos dois anos anteriores, chorava quase todos os dias, só me apetecia ficar em casa a “deprimir”; o apetite começou a faltar de certo modo, mas não em excesso. Sentia-me extremamente sensível e queria fugir a tudo, desaparecer, e ponderava algumas vezes na questão da “morte”… Não que tivesse tentado fazê-lo, mas é claro, lógico e relativamente legítimo que tivesse pensado nisso. Em Fevereiro ou Janeiro, comecei a ir a consultas de psicologia. Não morri de amores pela pessoa. Not at all. Foram apenas duas sessões. A psicóloga olhava para mim com um enorme ar de condescendência e haviam aqueles momentos aparentemente longuíssimos de silêncio constrangedor que na verdade só duravam pouco mais que um minuto. Péssimo. Para mim tal método de “desencrevelar” as pessoas não funciona. Até que a minha mãe soube da Dra. Matilde, que tinha experiência com adolescentes, e decidi prontamente ir às consultas dela. (E já a deveria ter conhecido muito antes!) Finalmente tinha encontrado alguém que me conseguia compreender a 100%, não olhava para mim com olhos condescendentes, eram escassos os momentos de silêncio, e a comunicação não só era interrogativa como também afirmativa, mútua. O meu estado não melhorou ‘do pé p’ra mão’ assim que comecei as consultas (mas as poucos ia notando umas diferenças). Continuava a querer isolar-me, ainda me encontrava sensível a todos os estímulos e atitudes das outras pessoas, chegava a casa e caía num pranto… Aos poucos a frequência destes acontecimentos foi diminuindo. Já conseguia avaliar um pouco melhor o meu estado emocional, já não chorava tão precipitadamente ou tão intensamente, pensando primeiro um pouco no porquê de tal acontecimento ter ocorrido. Mas isto só após várias semanas. Só após o primeiro ou o segundo mês é que comecei a conseguir acalmar-me um pouquinho e a ponderar com relativamente mais calma e lógica sobre os meus sentimentos e experiências diárias. Por vezes até fazia questões à Dra. Matilde e logo de seguida colocava hipóteses, e continuando o raciocínio, acabava por dar as respostas às minhas interrogações. Sem a Dra. Matilde ter intervido. Ela sorria e expressava-se num “ora aí está!” Passei a deixar gradualmente o choro, ficava apenas afectada ou um bocado obstinada, começando a controlar-me a mim e aos meus impulsos excessivos. Por agora sinto-me muito melhor. Encaro a situação com outros olhos, raciocino primeiro, ponho o pé atrás antes de dar um passo em frente. Cada vez mais tento controlar os meus impulsos, dou um maior benefício da dúvida às pessoas que me rodeiam e tenho uma maior consciência de que as pessoas não agem tal como nós queremos e pré-definimos, e que as próprias atitudes negativas têm uma razão lógica de ser, a qual eu não posso admitir que seja apenas uma hipótese a corresponder-lhe, mas sim um número variado de percursos. Até o mais pequeno insecto altera o que o rodeia. Se tal ocorre num vasto ecossistema, como não ocorrerá no nosso sistema urbano e social humano? Ainda há poucos dias estive com essas pessoas. “Tu vives, eu também. Mas somos sistemas diferentes.” Mas por incrível que pareça consegui encará-la muito bem, partilhámos as experiências da faculdade sem quaisquer problemas, como se nada outrora tivesse ocorrido. Passado “limpo”. Confesso que o meu lado de “espera” por algo em concreto mantém-se. É obvio, eu nasci assim. Mas isso agora é apenas uma das hipóteses, e não a única hipótese. E acho que isso foi o que tornou um pouco melhor a lida com o meu próprio dia-a-dia. Bom, ainda estarei à espera de mais alguma recaída, claro… Não vou tentar “pará-la”, se tiver que chora e gritar e “morrer” nesse dia, assim o será. Aceito isso. Agora ainda mais do que nunca. Obrigada Dra. Matilde.”

Angela, 17 anos

Universitária

“Tinha muitas perguntas e conflitos interiores no início e alguma confusão na forma de como as exprimir. Graças a uma serenidade e uma capacidade impar de comunicação e abertura da Dra. Matilde, consegui organizar e expor, progressivamente, tudo aquilo que me incomodava. Sinto que a terapia foi levada no timming correcto e com progressos visíveis. Parabéns e obrigado pelo profissionalismo!”

Artur, 28 anos

Engenheiro Mecânico

“Se com uns pais, familia e amigos que amo e que me amam, com um trabalho que adoro e com uma estabilidade financeira que me dá a independência que eu tanto desejei, porque é que, mesmo assim, eu não conseguia sentir-me feliz??? Para além de uma má fase, que durava há já 3 anos e da dificuldade em aceitar algumas caracteristicas da minha personalidade, das quais destaco, a minha timidez, esta era basicamente a pergunta que mais me atormentava…Contudo lá ia vivendo, ou sobrevivendo, com essas minhas dúvidas e medos até que cheguei ao ponto de não aguentar mais viver com um nó na garganta…numa manhã desesperadamente pesquisei na internet por psicologia, eis que me surge o nome da Drª Matilde, ler 3 ou 4 testemunhos de quem ouviu a voz doce e reconfortante da Drª Matilde, tal como estou eu hoje também a fazer, bastaram para me decidir a ligar para o seu número de telefone…para minha agradável surpresa a Drª manifestou toda a sua disponibilidade em me ouvir ainda nesse mesmo dia, em que entrei e saí do seu gabinete num pranto, não consegui conter as lágrimas…na última consulta, 2 meses depois, entrei e saí do seu gabinete com o meu melhor sorriso em que não consegui conter até algumas gargalhadas…Não foi milagre, nem foi magia, foram algumas horas de conversa com a Drª Matilde que me “traduziu” tudo aquilo que eu estava a sentir e me fez perceber que é absolutamente necessário estar de bem comigo mesma para poder estar de bem com a vida…a partir destas e outras dicas que a Drª Matilde me deu, encontrei a estabilidade emocional que me faltava, tudo na minha vida tem surgido naturalmente e agora sim posso afirmar com toda a certeza que sou muito feliz. Um GRANDE Obrigada Drª Matilde.”

Sónia, 27 anos

Militar da Guarda Nacional Republicana